quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Uso de bicicleta na cidade sustenta tese de mestrado

Encontrei, no Jornal de Notícias de 30 de Dezembro de 2008

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?distrito=lisboa&concelho=lisboa&option=interior&content_id=1064644

Lisboa não é só a cidade das sete colinas, tem um planalto central que ocupa mais de metade da rede urbana reunindo condições para a mobilidade em bicicleta, concluiu um investigador do Instituto Superior de Engenharia.
"As colinas correspondem a uma pequena percentagem da área da cidade", afirma o engenheiro de vias de comunicação e transportes Paulo Guerra dos Santos nas conclusões da sua tese de mestrado.
Paulo Guerra dos Santos, que pedalou 200 dias em Lisboa (mais 100 que os a que inicialmente se propôs) e percorreu mais de dois mil quilómetros, sublinha que "Lisboa não são só sete colinas, mas sim um grande planalto central, que ocupa mais de metade da área urbana da cidade e uma marginal de 18 quilómetros totalmente planos".
"O clima em Lisboa é um dos melhores da Europa para se pedalar", acrescenta, referindo que, apesar do calor no Verão, é possível circular de manhã quando as temperaturas rondam os 20 a 22 graus.
Mesmo no Inverno, Lisboa não tem em geral temperaturas inferiores a 10 graus nos meses mais frios, Dezembro e Janeiro, observa.
Paulo Guerra dos Santos afirma que a chuva apenas foi motivo para não andar de bicicleta 40 dias durante todo o ano.
Reconhecendo que Lisboa tem "algumas avenidas com índices de poluição elevados", o investigador afirma que "de manhã, ainda com pouco trânsito, o ar é respirável, mesmo para um ciclista".
"Ao final da tarde, nas horas de ponta, optar por circular em vias secundárias é uma boa solução para fugir ao tráfego e consequente poluição", conclui.
As desvantagens de usar bicicleta em Lisboa relacionam-se com a inexistência de "corredores exclusivos", infra-estruturas que o investigador considera que a autarquia deve encarar "com seriedade e enquadrada no plano geral da mobilidade sustentável para a rede viária da cidade de Lisboa".

sábado, 6 de dezembro de 2008

domingo, 30 de novembro de 2008

sábado, 29 de novembro de 2008

Vida Natura na Exponor 28.Nov a 1.Dezembro



Tenho que ir à arrecadação ver a pressão dos pneus da Cannondale, (devem estar vazios)

Marcámos presença na Vida Natura na Exponor.
Como já nos habituamos, o sucesso começou logo no 1º dia.

Tivemos porém uma agradável supresa... conhecemos o pessoal da associação de desportos de gravidade, Ideia Veloz. http://www.ideiaveloz.wordpress.com/ .

Simpatia e locura qb. Eu, que não me rendo ao skate, (tenho amor aos meus ossinhos), com estes "loucos" estou quase a experimentar.
Porque eles se juntam lá na nossa zona, (Sintra), vamos combinar umas trakinisses de fds, onde há espaço para todas as modalidades, (menos as de motor).

Grande Cannondale.
Resistente que ainda não vazou os pneus. Estou curioso de ver quanto tempo aguenta. (ela ou eu).

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Festival Bike em Santarém 7 a 9 de Novembro 2008




A Cannondale já tem teias de arenha...

Foi o primeiro contacto em ambiente de feira, e que exito !!Os visitantes fizeram um compacto humano em frente ao stand das trikes.

A garotada dos 12 aos 70 se tinham dúvidas quando "arrancavam" aos comandos da trike em test drive, quando chegavam vinham deliciados.

As minhas primeiras impressões aos comandos das trikes estavam a ser confirmados por todos eles.

Fiquei rouco de tanto falar mas compensou.

A ajuda de um amigo das lides do parapente animou a manhã de domingo e não consegui tirar uma foto com o certame aberto pois o movimento não o permitiu.

sábado, 22 de novembro de 2008

Não resisti a adicionar este vídeo, que contou com a preciosa colaboração de um amante de tricicleta, (infelizmente não registei o contacto), de outro amigo das nossas lides de parapente e de um colega de empresa, ex camera-man que resistiu até ao limite de levar comigo e nem se mexeu.

E claro, do meu sócio nestas andanças, (mais louco que eu), que fez a edição.

Parabéns a eles !!

Não referi por modéstia, que provavelmente as melhores imagens terão sido recolhidas por mim, heheheheeh.


E a Cannondale continua a "mofar"
No domingo passado regressamos de novo à Serra depois de no sábado termos subido por tres vezes da barragem aos Capuchos. (o que nós fazemos para gozar a descida ??)
Já estavamos cansados e por isso fomos para o "paleio" na rotunda dos Capuchos.
A pergunta que mais nos fizeram foi saber nome deste tipo de viatura, pois triciclo remete-nos para o brinquedo da nossa infância.
Pelo que já li, elas são reconhecidas por tryke, ou na lingua de Camões, tricicleta, triciclos reclinados, sendo no entanto o conceito chamado de recumbent.
Pelo que pesquisei, a recumbent não é mais do que o nome do inventor, australiano, que associando a necessidade de transporte de carga, às longas distâncias entre localidades e ao percurso plano entre elas, aplicou da melhor forma o esforço possível de efectuar com as pernas do nosso corpo.
De facto, com o apoio das costas, conseguindo aplicar bastante força com um reduzido esforço, optimizamos o nosso rendimento e pela excelente posição de condução não temos limite de tempo para fazer.
Pela minha experiência, num andamento de passeio em terreno plano, (no parque Expo em Lisboa), com a minha "cara-metade", sem hábitos de exercício físico, andamos das 13:00 até às 19:00. Seis horas a pedalar, nas calmas, que só a noite nos fez parar.
Voltando aos Capuchos, a romaria foi enorme. Só saímos pelas 14:00 para subirmos até à passagem do posto de vigia, a caminho da Peninha, para fazer a descida alucinante pelas minas de água para a Pedra amarela.
Coitada da Cannondale.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Foto da Trike Race


A tryke

Numa primeira impressão somos levados a pesar de imediato...que jingarelho...
Só experimentando, e aí, que expectáculo.
Fazer quilometros sem a preocupação da distância, com um esforço mínimo ?? Quem não quer ?
Desde que experimentei fiquei "agarrado" a pobre da byke, (uma bela Cannondale Prophet), está a criar mofo na garagem.
Decididamente, o gozo de fazer quilometros ou a loucura das descidas em todo-o-terreno a uma velocidade alucinante remeteram-na a esssa condição.
E com tres rodas a segurança aumentou e a haverem quedas sempre a altura é menor.
Com mais tempo relatarei os trilhos na serra que são a delícia para a tres rodas.
Entertanto vejam as fotos que iremos recolher.